sábado, 27 de novembro de 2010

Litostratigrafia

Príncipio da identidade paleontológica:
os estratos que contenham os mesmos fósseis indicadores estretigráficos têm a mesma idade, independentemente do local onde sejam identificados.

Príncipio de sobreposição:
numa sucessão de estratos não desviados da sua posição original, o estrato que cobre é sempre mais recente do que aquele sobreo qual assenta, ou seja, que lhe serve de base.


Príncipio de Sobreposição e Príncipio de Identidade Paleontológica

Príncipio da inclusão:
estabelece que qualquer rocha que contenha fragmentos de uma rocha preexistente é-lhe posterior.

Príncipio de intersecção:
príncipio que admite que toda a estrutura geológica que intersecta outra é mais recente que ela.

Príncipio da horizontalidade:
as camadas sedimentares são depositadas, em regra, na horizontal ou numa posição quase horizontal.

Fonte: Geologia 12ºano , Porto Editora

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Biostratigrafia

A biostratigrafia permite o estabelecimento de unidades estratigráficas, tendo em conta o conteúdo paleontológico dos estratos. Pode ser considerada uma ciência de fronteira entre a estratigrafia e a paleontologia, tendo como principal objectivo o estudo temporal dos fósseis existentes no registo estratigráfico.

Por exemplo, as amonites (figura do lado esquerdo), funcionam como "relógios" extremamente precisos na datação de determinadas formações geológicas. Fósseis como as amonites, que permitem a um geólogo estabelecer com precisão o período de tempo correspondente a um determinada acontecimento são denominados fósseis indicadores estratigráficos , característicos ou de idade.



Fonte:
http://www.prof2000.pt/users/malusa/lu/fossil2.gif

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Princípios litostratigráficos fundamentais

A litostratigrafia baseia o seu estudo em cinco princípios fundamentais:
- da sobreposição;
- da horizontalidade;
- da intersecção;
- da inclusão;
- da continuidade lateral.

Reflexão:
Estes princípios foram fundamentais para determinar a ordem cronológica para uma dada sequência de acontecimentos. Embora na actualidade possam parecer absolutos, não o são, são métodos de datação relativa. Na altura em que foram enunciados constituíram importantes avanços ao nível do conhecimento geológico.

Um olhar sobre a Terra 1#

Não é para os fracos de coração, Death Valley National Park, na Califórnia e Nevada, é quente e seco. As temperaturas no parque, uma vez atingiram 134 ° F (57 ° C) em Julho de 1913.

Fonte: http://travel.nationalgeographic.com/travel/national-parks/death-valley-photos/#/death-valley-zabriskiepoint_2015_600x450.jpg

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Teoria das Placas Deformáveis

"Quase todos já ouviram falar ou leram sobre a tectónica de placas. A teoria assenta sobre princípios comprovadamente errados. Um deles, a da rigidez das placas nunca foi bem explicado. Assim, um conjunto de placas rígidas (mosaicos), movem-se (o movimento e a sua génese davam 20 volumes de livros) e interagem entre si nas fronteiras de placas, onde existe deformação. Essa deformação origina a maior parte dos sismos, sendo que os restantes são residuais e localizam-se no interior das placas rígidas. Ora, isto não é verdade, as placas são deformáveis e uma prova é a magnitude de alguns sismos intraplaca (elevada) e os sinais de deformação no interior das placas. Há cerca de meia dúzia de anos, um português, de quem eu fui aluno, ajudou a formular uma nova teoria que comprovava os novos factos científicos e os enquadrava. António Ribeiro, juntamente com outros homens de grande valor enunciaram a teoria das placas deformáveis (Soft Tectonic Plates). Esta não é muito bem aceite pela comunidade internacional, mas os cientistas sempre mostraram resistência à mudança. A nova teoria vem revolucionar a ciência e o mais curioso é que muitos dos dados que a comprovam foram observados pelas nossas bandas. Este post é muito pouco para fazer justiça ao autor, mas é a minha homenagem. Num próximo post, irei referir o contexto geodinâmico e a perigosidade sísmica nas nossas banda."

As nossas fotografias

Figura 1: Fotografia panorâmica.

 Figura 2: Fotografia Macro.

  Figura 3: Fotografia Macro.

  Figura 4: Fotografia Macro.

 Figura 5: Fotografia com a Regra dos Terços.

 Figura 5: Fotografia com a Regra dos Terços.

Todas as fotografias presentes neste post foram tiradas pelos autores deste blog.